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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Carnaval sinônimo de baderna?



O Carnaval é a grande festa esperada por muitos, principalmente em Salvador, a terra que representa de uma forma mundial essa festa, sabe-se de cara o lado bom do Carnaval, você conhece gente nova, alegria no ar, badalação, músicas de sucesso na boca da galera cantada por Ivete e Cláudia Leite, dentre outras coisas, mas eu queria falar do lado negro do Carnaval.
Eu não gosto do carnaval por diversos fatores, altera a programação da grade televisiva, praticamente é o dia inteiro, é um saco, quem se dá bem nessa é o portador de parabólica (SKY,direct tv e etc.)
No Carnaval a cidade incha mais do que já tá, vem gente de todas as partes do Brasil e do mundo, é uma agitação total, quem gosta de muvuca e calor humano é beleza, mas quem não gosta, da confusão, é dose. É nessa muvuca que surge o turismo sexual e o assédio infantil por parte dos pedófilos de plantão, gente embriagada e é nessa que o aumento da violência e roubo é frequente, utilização de drogas ilícitas, além dos gringos e brasileiros quando vão embora deixam a cidade cheia de lixo, deve ser por conta que o serviço público não atende as necessidades da população ou é porque o povo é porco mesmo, ou os dois juntos.
Não podemos deixar de citar que em todo Carnaval é sempre um foco de virose, no último que teve foi 'DALILA', qual será dessa vez?...tchubirabiron? superman e mulher maravilha? Botem fé que vai ter uma virose ai.
É no Carnaval que deve ter um aumento significativo de crianças nascidas depois de nove meses, apesar das campanhas ao uso de camisinha, é uma putaria total, quem gosta disso é um prato cheio.
Além do mais, finalizando, temos a vida dos cordeiros, uma galera que seguram uma corda para separar os foliões do bloco da galera da pipoca, sabe-se que os cordeiros são muitas vezes jovens que são contratados com condições sub-humanas de trabalho com um salário miserável, sofrendo de tudo, desde empurrões, até brigas de diversos setores, seja policial ou entre foliões, debaixo de um sol miserê.
Galera, resumindo, o carnaval deixou de ser uma festa popular e se tornou uma festa de elites, onde é visível a separação das classes sociais, área do povão e VIP,é que nem no shoppping Iguatemi, no térreo é o povão, sempre lotado de gente, diferente do último andar que só tem loja de grife e pouca gente, com um ar-condicionado mais gelado do que o pólo sul.

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Árvores artificiais que possuem funções

Vamos falar um pouco do futuro, os designs Mario Caceres e Cristian Canonico desenvolveram um conceito de árvore, chamada de TREEPODS, ela retira o CO2 produzido pelos automóveis e reverte em O2,importante, principalmente em cidades como São Paulo e na China.
Essas árvores artificiais consomem energia para realizar esse processo de desintoxicação do ar, porém essa energia utilizada provém da energia solar e da energia cinética.Essa energia cinética é realizada pelas gangorras ou balanços, utilizados pelas crianças para repor as baterias da árvore





quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Entendendo o Paquistão e o Afeganistão

Quem tiver a paciência de ler os quadrinhos verá a verdade de forma hilária a respeito dessa confusão que acomete o Afeganistão e o Paquistão,realizada pelo E.U.A


quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Dead Island

Ainda falando no assunto de zumbis, ontem assisti um vídeo de um jogo sobre o tema. Esse blog não trata especificamente de jogos, mas a pegada cinematográfica do vídeo e a intensa carga dramática que ele apresentou me chamou muito a atenção. É pura arte, Confiram:

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Rabisco Dia - Z

Alex resolveu dessa vez fazer uma homenagem aos filmes e seriados de zumbis, tema recorrente nesse blog. Meio que piada interna, com desmortos um tanto "conhecidos"

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terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

O último adeus de Seu Babinha

Sou morador da Baixa de Quintas há mais de vinte anos e como tal observo as profundas mudanças que as obras para implantação da Via Expressa Bahia de Todos os Santos vem causado no meu bairro. Destas mudanças uma que me chamou a atenção foi a destruição do Centro de Esportes Seu Babinha.
Um pouco de história: durante a gestão de Acelino Freitas, o Popó frente à secretaria de esportes da prefeitura, foi implantada uma espécie de pracinha com equipamentos de lazer, além de reforma da quadra de futebol que existia lá. Desnecessário dizer que em um local com poucas opções de recreação, a praça, embora minúscula, foi um relativo sucesso com pessoas vindo seja para jogar bola, seja darem uma malhadinha ou simplesmente levar as crianças para se divertir na gangorra ou no escorregador. Recordo que quando eu passava perto de lá com meus amigos, eles acabavam me convencendo a tomar um caminho mais longo simplesmente para passar pela frente da quadra para ficar vendo o “baba” rolando.
Porém com o tempo, essa pracinha acabou sofrendo do mal que assola boa parte dessas áreas públicas: a falta de manutenção. Com o passar dos meses o mato foi crescendo e ocupando o espaço, os equipamentos já sofriam certa oxidação, tornando um tanto perigosa sua utilização. O que antes era um espaço cheio de vida e movimento se tornou um espaço agonizante e degradado.
Enquanto em Brasília, Popó nas cordas, tenta se manter como deputado federal, aqui em Salvador a praça em memória do seu falecido pai tomba ante as retroescavadeiras que anunciam a pompa, o progresso e o desenvolvimento (será?), trazidos pela Via Expressa.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Quer entender a humanidade? Sente aqui no meu lugar.

Não encontrei jeito melhor de iniciar esse pequeno artigo do que com uma frase que escutei de um motorista de ônibus quando ia para o trabalho hoje. Realmente podemos perceber nesse tipo de transporte o lado mais estranho do ser humano. De minhas observações rotineiras da realidade “busuística”, destaco agora as criaturas mais bizarras que se utilizam desse meio de transporte:


O espaçoso – esse tipo de passageiro parece que não se contenta com o espaço demarcado nos assentos dos ônibus e aprecia sempre extravasar os limites sentando de pernas abertas e nem se importando com quem venha a se sentar ao lado e não me refiro aos gordinhos e afins, o que seria perfeitamente compreensível, falo de gente, normalmente homens “tirado a malhado” e com sérios problemas de espaço. Uma variação disso é a galera que “abre a asa”, principalmente quando ficam a ler jornal quase com os cotovelos na cara do vizinho.

O abridor de janela contumaz – mais comum em dias de chuva, consegue ser igualmente irritante, trata-se daquela pessoa que costuma fechar a janela do coletivo pra não se molhar e abrir quando estia. Até aí tudo bem, o problema é que muitas vezes acabam não dando a mínima bola para a pessoa que está na frente que muitas vezes pelo cansaço da rotina diária, acaba encostando a cabeça no vidro e dormindo até que de sopetão seja acordada com o movimento da janela. Quando a chuva é daquele tipo “vai-não-vai”, o movimento tende a ser ainda mais frequente e aí não tem quem suporte.

O cuspidor compulsivo – tipo perigosíssimo, cuidado ao se sentar no banco próximo a janela para não ser alvejado por cuspe atirado por essa criatura, perigo redobrado se o autor estiver gripado e o ônibus em movimento.

O roncador providencial – típico “malandrilson” safado que costuma ter acessos de sonolência quando ocupa os assentos preferenciais de idosos, gestantes ou pessoas com deficiência. Esperteza, 10, cidadania e bom senso, 0.

O sentador cauteloso – esse me mata de rir, trata-se da pessoa que ocupa o banco mas não senta imediatamente, ficando em uma posição ridícula por alguns segundos (às vezes minutos) antes de sentar. Outro dia, peguei uma conversa e ouvi uma interessante hipótese sobre qual seria o motivo dessa conduta esquisita “é pra não pegar hemorróidas” falou um cidadão. Estranho, nunca desconfiei que essa doença seria transmissível via banco de ônibus, pra falar a verdade, nem sabia que era transmissível.

· O trio elétrico from hell – já tratado com propriedade em um artigo de Alex, leia aqui, somente tenho a acrescentar uma coisa: onde é que estavam com a cabeça esses fabricantes de celulares? Sinceramente, pra mim o rádio ou mp3 player desses aparelhos não deveriam funcionar sem os fones; agora me aparecem com caixas de som, me façam uma garapa! Existentes nas versões, axé, pagode, gospel, reggae e rap de presidiário.

O porquinho pimpão – lembra o cuspidor compulsivo, porém o que ele joga dentro do ônibus ou atira pela janela não sai de suas entranhas, mas de coisas que consome como palitos de picolé, copos, latinhas de cerveja, caroço de umbu, saquinho de amendoim cozido e pasmem. coco verde, como já presenciei um dia.

O entalado – Muitas empresas de ônibus para aproveitar os espaços, acabam diminuindo a distância entre os bancos, para colocar mais assentos. O problema é que isso causa certos incômodos ergonômicos (leia-se “aperto”) para quem tem mais de um metro e oitenta, aliás, às vezes o negócio é tão arrochado que nem precisa chegar a isso de altura pra se sentir como uma sardinha enlatada. O carcaranauta deve estar se perguntando: se está se tratando dos tipos bizarros nos ônibus, por que essa categoria está incluída? Evidentemente que os seres esquisitos e irritantes nesse caso são os empresários do ramo que permitem que tal barbaridade aconteça.

O arrocheiro tarado – pessoas de alta periculosidade que aproveitam eventuais situações de lotação nos coletivos para arrochar as damas no infame “fio terra”. Gente como essa merecia uns belos cascudos pra nunca mais procurar ousadia.

O saltador ansioso – Imagine que seu ponto já esteja chegando e que muitas pessoas se aglomeram na sua frente pra poder descer também, todos vão saindo do coletivo até que a criatura que está imediatamente na sua frente para no meio do caminho... Você apressadamente tenta passa-la, pois o motorista está prestes a arrastar o ônibus, nesse momento ela pergunta "vai descer aqui"? "Claro, p@#$! e tava achando que você iria também, já que tomou minha frente com tanta pressa" é o que vem em sua mente... chamo de saltador ansioso esse tipo de passageiro que vai descer dois, três pontos depois, mas por afobação já se prosta na frente das pessoas... Quem nunca topou com gente assim, levante a mão.

Realmente o motorista de que ouvi a frase do começo do artigo está coberto de razão e acredito que esse artigo não chegou a cobrir nem metade dos tipos que tornam as longas viagens nos coletivos da cidade cada vez mais aporrinhantes, agora com licença que meu buzu tá chegando. Fui!

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Regime militar na educação ou na recuperação do menor

Estava eu assistindo o domingo espetacular da emissora do pastor universal e fiquei espantado como a cultura de nações são bizarras e ao mesmo tempo interessantes, nessa matéria do domingo espetacular mostrava um caso de um menino no Brasil que já foi preso mais de 10 vezes por roubo de carro, o 'pivete' já sabia as manhas de carros desde os 4 anos de idade, já sabendo arrombar um carro, isso que é um ser precoce na arte do crime, pois bem, nessa matéria mostrava o regime educacional nos presídios ou melhor nas instituições tanto do Brasil como nos Estados Unidos.
No Brasil o menor pratica esporte, faz um curso dentro da instituição podendo ser chamado para um emprego, mas há o forte vicio da droga e deu para constatar a falta de empenho do Estado, só uma instituição não vai recuperar um menor, sendo que o menor deseje uma mudança e força de vontade.
Nos Estados Unidos o regime educacional é brutal,os menores condenados por furto, tráfico de droga e homicídio, são submetidos simplesmente numa ordem militar, imaginem um general gritando na sua orelha e mandando você fazer flexões, é isso, parece que a cultura americana desde sua raiz é militar, expressando isso nas instituições de menores, com um lema de que o esforço físico e obrigações militares mudam o individuo para melhor, será?
No Japão a ordem militar é para passar no vestibular, não sei que emissora eu assisti, enfim, os menores são mandados para um tipo de escola ou academia que a ordem é dormir em uma hora certa, comer numa hora certa, lazer numa hora certa, meu Deus, é praticamente uma prisão, o japonês não volta para casa, ele fica lá até chegar o vestibular, o estudo é a meta e a disciplina é a ordem

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Agora sim.. utilidade!!!!

Galera, vocês conhecem a farsa que foi e é a pulseira do equilíbrio,já comentado nesse blog, pois bem essa é nova: 'a pulseira do dinheiro', vejam a imagem:



Mas essa pulseira tem uma função, comparada com a outra que era mais um enfeite e custava um olho da cara, essa deve custar também mas tem utilidade, essa pulseira acumula pontos ou melhor dinheiro, a mesma vem com um chip embutido,cada pulseira pode guardar até US$ 600.O funcionamento dela é parecido com o de cartão externo de débito, ao encostar o chip em uma máquina com leitor compatível, o valor da compra é debitado.



Se essa moda pegar no Brasil, o que o ladrão vai dizer:" Passa a pulseira!!!!!!"

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Festival de Verão




E começou mais um festival de verão, que vai do dia 2 a 5 de fevereiro, quem tiver ainda interessado ou para se informar ou para chorar as pendengas por não ter ido aqui esta o site. Veja Aqui